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Uma das coisas que mais gosto em Ruby é que ela é uma linguagem muito expressiva e intuitiva.
Quer ver um exemplo? Pois bem…
Suponha que você queira saber se uma determinada classe é filha de outra, como você faria?
irb(main):001:0> Integer < Fixnum => false
Logo, Integer não é filha de Fixnum. Mas, e o contrario, será que é verdadeiro?
irb(main):002:0> Integer > Fixnum => true
Sim, Fixnum é filha de Integer.
Percebeu a intuitividade? Ainda não? Vamos lá então…
Para dizer que uma classe é filha de outra, em Ruby, usamos o operador < (menor), pois a classe filha passará a ocupar um lugar hieraquicamente abaixo de sua classe mãe.
class Filha < Mae ... end [/sourcecode] Assim, nada mais intuitivo do que testar a posição hierarquica de uma classe em relação a outra usando os operadores > (maior) e < (menor). E agora, que tal? É ou não é intuitiva?
Eu só não entendo o método gsub, custava ser replace ?
hehehehe…
E o pior é que você tem gsub que faz o replace de todas as ocorrências e o sub que faz o replace da primeira ocorrência. Não podia ser, sei lá, sub e sub_all, ou algo assim? 🙂